A fraude com cartão de crédito é um dos crimes financeiros mais prevalentes na América Latina – e esse cenário não dá sinais de desaceleração. Com o avanço dos meios digitais e o aumento das transações eletrônicas, cresce também a sofisticação dos crimes.
Para bancos, fintechs e empresas que operam com pagamentos, a atenção precisa ser redobrada: não se trata apenas de evitar prejuízos financeiros, mas de garantir a confiança dos clientes e a segurança de seus dados.
Neste artigo, entenderemos o que caracteriza a fraude com cartão de crédito, quais são os tipos mais comuns e os desafios que tornam o combate mais complexo para quem oferece serviços financeiros. Além disso, explicaremos como a tecnologia, em especial a tokenização de dados, tem se mostrado uma aliada estratégica para prevenir essas fraudes.
O que é a fraude com cartão de crédito
A fraude com cartão de crédito pode ser caracterizada como toda transação não autorizada realizada com os dados de um cartão, seja ele físico ou virtual. Os crimes mais comuns envolvem desde a clonagem do cartão até o uso indevido em compras online após vazamentos de dados.
Com a digitalização dos serviços bancários e o crescimento do e-commerce, esse tipo de infração financeira ganhou novas proporções. No Brasil, 86% das transações bancárias já ocorrem por canais digitais, como internet e mobile banking, de acordo com a Pesquisa Febraban de Tecnologia Bancária 2025. Essa mudança de comportamento criou novas superfícies de ataque para fraudadores e impôs grandes desafios às instituições financeiras.
Fraude com cartão: um panorama
A fraude com cartão de crédito tornou-se um dos principais desafios enfrentados pelo sistema financeiro na América Latina. Com o crescimento das transações digitais e a popularização de carteiras digitais, e-commerces e bancos digitais, os criminosos passaram a atuar com táticas cada vez mais sofisticadas, explorando tanto falhas tecnológicas quanto o comportamento dos usuários.
Dados recentes confirmam esse cenário preocupante. De acordo com pesquisas recentes, 50,7% dos brasileiros foram vítimas de algum tipo de fraude em 2024, um aumento de nove pontos percentuais com relação a 2023. Desse total, 54,2% dos entrevistados afirmaram ter perdido dinheiro.
As tentativas de fraude contra bancos e de cartões de crédito, não só representam 53,4% do total de golpes realizados, como também tiveram um aumento de 10,4% em 2024 em relação ao ano anterior. Caso tivessem sido consumadas, essas investidas teriam causado prejuízos de R$ 51,6 bilhões.
Além da alta frequência, os impactos financeiros são alarmantes. Estima-se que as perdas por fraude custem ao Brasil entre 0,35% e 0,4% do PIB, com prejuízos que ultrapassaram R$ 10 bilhões em 2024, de acordo com levantamento do QED Investors. Para cada real perdido, os bancos chegam a gastar R$ 4,49 em resposta, reembolso e atendimento às vítimas.
Quais são os tipos mais comuns de fraude com cartão de crédito
Antes de explorar os principais mecanismos tecnológicos de prevenção, é essencial compreender as formas mais recorrentes de fraude com cartão de crédito. Essas modalidades variam em sofisticação e impacto, mas todas compartilham o mesmo objetivo: burlar os sistemas de segurança para realizar transações não autorizadas.
Clonagem de cartão (skimming e troca física)
Apesar do uso massivo de cartões com chip e da tecnologia de pagamento por aproximação, a clonagem ainda é uma ameaça presente. Esse crime consiste na cópia dos dados da tarja magnética do cartão por meio de dispositivos instalados clandestinamente em caixas eletrônicos ou maquininhas de cartão, comumente chamados de “chupa-cabras”.
Em muitos casos, os criminosos também trocam fisicamente o cartão da vítima durante o atendimento em estabelecimentos comerciais, ficando com o original e entregando um similar. Segundo o Radar Febraban, 40% das vítimas brasileiras relatam ter sofrido fraudes com clonagem ou troca física do cartão.
Card-not-present (CNP)
É a fraude que ocorre quando a transação é feita sem o cartão físico, como em sites de e-commerce, apps de delivery e plataformas de streaming. Criminosos utilizam dados vazados ou roubados para realizar compras e serviços online.
Um tipo recorrente desse golpe é o “teste de cartão”, no qual os fraudadores realizam pequenas transações para validar os dados, antes de aplicarem golpes maiores. Segundo a Visa, 45% dos lojistas afirmam que essa é a fraude mais comum em seus negócios.
Phishing, engenharia social e deepfake
A engenharia social é um dos métodos mais eficazes utilizados por criminosos. Envolve manipular emocionalmente a vítima para que ela mesma entregue informações confidenciais, como, por exemplo, senhas, número de cartão ou códigos de autenticação.
Isso pode acontecer via e-mail, SMS, ligações falsas ou mensagens de WhatsApp que se passam por bancos, empresas ou até familiares. Com a chegada de ferramentas baseadas em IA, surgem ainda as fraudes por deepfake: vozes clonadas ou vídeos simulados usados para dar mais credibilidade ao golpe. Estima-se que entre 70% e 80% das fraudes no Brasil tenham origem em engenharia social.
Fraude amigável
Essa fraude parte do próprio consumidor, que realiza uma compra legítima com o cartão e, posteriormente, contesta a transação com o argumento de que não a reconhece.
O objetivo é receber o reembolso mesmo tendo usufruído do produto ou serviço. Muito comum em e-commerces, especialmente em compras digitais como jogos, cursos ou produtos entregues por download, esse golpe representa cerca de 28% das ocorrências no setor no Brasil.
Desafios para combater a fraude com cartão de crédito no cenário atual
No dia a dia, líderes de instituições financeiras, emissores e adquirentes precisam lidar com um ambiente cada vez mais desafiador, no qual a sofisticação dos ataques e a velocidade das inovações tecnológicas criam um cenário de constante tensão na linha de frente dos sistemas de segurança.
A seguir, listamos os principais obstáculos enfrentados por empresas que buscam conter o avanço das fraudes com cartão de crédito.
Adoção de IA por criminosos
Ferramentas de Inteligência Artificial generativa vêm sendo amplamente utilizadas por criminosos para automatizar e escalar ataques. Elas permitem a criação de pessoas falsas altamente críveis, a simulação de interações humanas realistas e até a clonagem de vozes e rostos de familiares, representantes de empresas ou atendentes de bancos.
Esses recursos, somados a dados vazados ou obtidos em ataques anteriores, tornam os crimes mais sofisticados e convincentes. Deepfakes e phishing automatizado com linguagem natural estão entre as novas armas de fraudadores.
Para saber mais: confira o ebook produzido pela Dock e pela FICO sobre IA e fraudes
Lacunas regulatórias na América Latina
A ausência de regulamentações robustas em boa parte dos países latino-americanos dificulta o estabelecimento de padrões mínimos de segurança para operações digitais.
Diferentemente do cenário europeu, onde a Payment Services Directive 2 (PSD2) exige autenticação forte e reforça os deveres das instituições em mitigar fraudes, o contexto latino-americano ainda carece de diretrizes unificadas, penalidades efetivas e incentivos à adoção de boas práticas.
Baixo letramento digital
Embora o uso de tecnologias financeiras tenha crescido, especialmente no Brasil, o grau de letramento digital da população ainda é preocupante. Muitos usuários não reconhecem práticas básicas de segurança e acabam clicando em links maliciosos, fornecendo dados pessoais ou fazendo transferências sem a devida verificação.
Segundo pesquisa citada pela CNN Brasil, 46% dos brasileiros não sabem o que é clonagem de voz por IA e 8% afirmam que realizariam transferências mesmo suspeitando da ligação ser falsa.
Digitalização acelerada sem proteção proporcional
A rápida digitalização dos meios de pagamento no Brasil, representada pelo avanço do Pix, carteiras digitais, QR codes, apps de pagamento e Open Finance, aumenta exponencialmente os pontos vulneráveis de bancos, fintechs e empresas que oferecem serviços e produtos financeiros.
Cada novo canal ou tecnologia representa um vetor potencial de fraude se não for protegido com o mesmo nível de exigência técnica. Para muitas empresas, o desafio está em escalar a segurança com a mesma velocidade com que escalam as inovações.
Tecnologia é grande aliada para prevenção de fraudes com cartão de crédito
Para lidar com um cenário em que as fraudes evoluem tão rapidamente quanto as próprias tecnologias financeiras, não basta apenas reagir: é necessário estruturar camadas de proteção desde a concepção dos sistemas de pagamento.
A boa notícia é que o mercado já conta com soluções sofisticadas e acessíveis que permitem antecipar comportamentos suspeitos, proteger dados sensíveis e reforçar a segurança sem comprometer a experiência do usuário.
Autenticação forte e biometria facial
A autenticação multifator (MFA) vai além da tradicional combinação de login e senha. Ela adiciona camadas como biometria facial, reconhecimento de impressão digital, tokens temporários e análise de dispositivo.
A biometria, em especial, tem ganhado destaque por ser mais difícil de ser burlada e por reduzir significativamente as chances de fraude, especialmente em transações de alto valor. Algumas instituições já utilizam MFA adaptativa, que calibra o nível de autenticação necessário com base no risco da transação em tempo real.
Monitoramento comportamental com IA
Soluções baseadas em Inteligência Artificial e Machine Learning permitem o monitoramento contínuo do comportamento do usuário, como, por exemplo, localizações habituais, horários comuns de uso, valores médios de compra e até o modo de digitação.
Quando um padrão fora do normal é detectado, o sistema pode bloquear, sinalizar ou solicitar autenticação adicional. A IA, nesse contexto, evolui com cada nova tentativa de fraude, tornando-se cada vez mais precisa e proativa.
Tokenização de dados de cartão
A tokenização transforma os dados sensíveis do cartão em identificadores únicos que só têm valor dentro de um contexto específico, como um app ou um dispositivo. Diferente da criptografia, que ainda permite reverter os dados com a chave certa, a tokenização substitui completamente o dado original, e o token não pode ser reutilizado fora de sua aplicação original.
Grandes emissores e adquirentes já utilizam tokenização como uma base essencial para habilitar pagamentos seguros em carteiras digitais, e-commerce e dispositivos móveis.
Criptografia e compliance com PCI DSS
A criptografia garante que os dados transmitidos, como número do cartão, validade e CVV, estejam protegidos do início ao fim da transação. O padrão PCI DSS exige a adoção de protocolos como TLS (Transport Layer Security) e AES (Advanced Encryption Standard), que blindam as informações contra interceptações.
É uma camada crítica para a integridade dos dados, especialmente em ambientes omnichannel onde o cliente transita por diferentes plataformas e dispositivos.
A tokenização no combate às fraudes de cartão de crédito
Em um ecossistema de pagamentos cada vez mais digital, a tokenização se destaca como uma das tecnologias mais seguras e eficazes no combate às fraudes com cartão de crédito. A sua principal função é substituir os dados reais do cartão – como o número (PAN), data de validade e código de segurança – por um código aleatório, chamado token. Essa sequência segura é exclusiva para cada ambiente ou dispositivo e não pode ser utilizada fora do contexto original.
Essa lógica transforma completamente a superfície de risco das transações financeiras. Mesmo que um token seja interceptado durante um ataque, ele não tem valor fora da transação específica para a qual foi gerado, protegendo os dados sensíveis do usuário. Além disso, a tokenização permite que empresas reduzam sua exposição ao risco e ao mesmo tempo mantenham a fluidez da experiência do cliente, já que o processo ocorre de forma invisível para o usuário final.
Outro diferencial importante da tokenização está no seu alinhamento com os requisitos do PCI DSS (Payment Card Industry Data Security Standard), o que ajuda a reduzir o escopo de auditorias e simplifica a conformidade regulatória. É também uma tecnologia que impulsiona a taxa de aprovação em pagamentos digitais ao minimizar falsos positivos em mecanismos antifraude, fator essencial para e-commerces e bancos digitais que buscam conversão e segurança em larga escala.
Dock: o seu provedor de tecnologia e segurança
Em um cenário de crescente sofisticação dos ataques, a tokenização surge como uma das estratégias mais eficazes para proteger dados sensíveis e reduzir significativamente as chances de fraudes com cartão de crédito. A Dock, líder em tecnologia em serviços financeiros na América Latina, oferece uma solução de tokenização robusta e alinhada aos padrões globais de segurança, além de uma plataforma de prevenção à fraude completa.
Como mencionamos, a tokenização transforma dados reais do cartão em tokens únicos, criptografados e contextualizados para cada tipo de transação, canal ou dispositivo. Isso significa que, mesmo se o token for interceptado por criminosos, ele não poderá ser utilizado fora do ambiente original para o qual foi emitido.
Solução de tokenização da Dock
Além de fortalecer a segurança, a tecnologia de tokenização da Dock permite:
- Substituição total de dados sensíveis por tokens dinâmicos, reduzindo drasticamente o risco de vazamentos e fraudes;
- Integração com as principais bandeiras de cartão e carteiras digitais, facilitando a implementação de pagamentos seguros em múltiplos canais;
- Melhoria na taxa de aprovação das transações, ao diminuir a ocorrência de falsos positivos de fraude;
- Redução do escopo de conformidade regulatória (PCI), uma vez que os dados reais não transitam nem são armazenados pelas empresas clientes;
- APIs modulares, que se adaptam a diferentes fluxos de pagamento e se integram rapidamente a sistemas de emissores, adquirentes e plataformas de e-commerce;
- Experiência segura e fluida para o consumidor final, sem fricções ou barreiras adicionais no checkout.
Plataforma completa de prevenção à fraude
No pilar de Fraud Prevention, a Dock oferece uma cesta completa de soluções de segurança. Bancos, fintechs e empresas podem contratar soluções de autenticação biométrica, background check, antifraude transacional e comunicação multicanal, garantindo a proteção de seus clientes em diversas frentes ao mesmo tempo.
A Dock também oferece flexibilidade, permitindo que as organizações contratem soluções de prevenção à fraude conforme a demanda de suas operações. Isso significa que, independentemente do porte da empresa, é possível contar com a mesma segurança que grandes corporações financeiras utilizam para proteger suas operações.
Conheça em mais detalhes as soluções da Dock proteger as transações e validar identidades de forma segura:
Autenticação Biométrica
A solução utiliza tecnologias biométricas e características do rosto para autenticação de identidade, garantindo segurança e uma experiência inovadora. Ela conta com recursos como:
- Tecnologia Liveness 3D, processo interativo que verifica se o usuário é quem ele diz ser, ao vivo, no momento da autenticação;
- Conjunto digital de informações pessoais extraídas e comparadas por tecnologia de IA;
- Análise temporal das imagens por meio de múltiplos frames com o SmartFrame.
Com isso, a Autenticação Biométrica da Dock traz inúmeros benefícios, como:
- Assertividade de 80% das pessoas na primeira tentativa;
- Aumento da conversão, com redução em até 10% da possibilidade de desistência de compra;
- Menor custo operacional, com 98% das análises feitas de forma automática;
- Redução de recusa de usuários legítimos;
- Facilidade para os usuários utilizarem o reconhecimento facial;
- Redução de fraudes de identidade: em média uma fraude barrada a cada 7s;
- Experiência fluida do usuário, com menos burocracia e mais eficiência, sem a necessidade de senhas;
- Otimiza processos recorrentes, como pagamentos, logins, troca de senha, troca de titularidade e transações.
Background Check
O Background Check Dock permite que a empresa conheça o seu cliente e valide os seus dados com apenas uma API e sem precisar contratar, homologar e implementar diferentes fornecedores, pois todo o trabalho é realizado pela Dock.
A solução possibilita a identificação de inconsistências ou restrições na validação de dados cadastrais da pessoa física.
O produto funciona como um HUB que consulta e compara os dados enviados em bases públicas – Receita Federal, Banco Central, OFAC, FBI, INTERPOL e outras – e privadas – Dock e parceiros – para contribuir com a segurança na originação de novos clientes. Tudo isso conforme os parâmetros definidos pela empresa e a sua política.
Antifraude transacional
A Antifraude Transacional da Dock é uma solução de monitoramento transacional que utiliza modelos de IA para detectar comportamentos suspeitos em tempo real, reduzindo falsos positivos.
Desde o início das transações dos seus clientes, a Dock atua entendendo o seu comportamento e os seus hábitos em uma abordagem omnichannel, permitindo mitigar fraudes de diferentes canais em um único lugar.
Entre as principais vantagens da nossa solução, estão:
- Monitoramento 24h por dia, sete dias da semana;
- Autenticação em tempo real com análise de risco instantânea;
- Solução completa e adaptável com APIs prontas para produção e compatível com diversos meios de pagamentos;
- Credibilidade e experiência.
Comunicação Multicanal
A Dock Communication Service (DCS) é uma solução robusta de comunicação que a partir de uma árvore de decisões bidirecional com o cliente permite criar estratégias, como réguas de alertas via SMS, a fim de validar transações e prevenir fraudes.
A solução da Dock possibilita a criação de comunicações conectadas a sistemas de monitoramento e a parametrização de comunicações diretas com clientes. Isso tudo sem a necessidade de integração com outras plataformas, basta se conectar à nossa API.
O módulo fraudes da DCS inclui:
- Verificação e confirmação de transações;
- Alertas, autenticação e validação de alteração de informações cadastrais ou senhas;
- Ativação de cartões;
- Alertas transacionais;
- Diversos canais de envio: SMS, WhatsApp e e-mail;
- Mensageria personalizada;
- Jornadas flexíveis: cliente pode escolher qual ação tomar.
A abordagem da Dock não apenas protege o ecossistema de pagamentos contra fraudes, mas também oferece maior confiança e tranquilidade aos usuários e parceiros comerciais.
Para manter a sua operação protegida e longe dos fraudadores, fale com o time da Dock!
Fraude com cartão de crédito: o que você viu neste artigo
- Com o avanço das transações digitais, as fraudes com cartão de crédito estão se tornando mais frequentes e sofisticadas, representando riscos financeiros, de reputação e confiança para bancos e fintechs.
- No Brasil, mais da metade da população já foi vítima de fraude e os prejuízos anuais podem ultrapassar R$ 10 bilhões, segundo estimativas.
- Entre os crimes mais comuns estão a clonagem de cartões, compras online com dados vazados, fraudes por engenharia social e o uso indevido por parte do próprio consumidor, como no caso da “fraude amigável”.
- A velocidade da inovação digital tem ampliado a superfície de ataque, enquanto o uso de IA por criminosos, a falta de regulação e o baixo letramento digital tornam a prevenção ainda mais desafiadora.
- Para lidar com esse cenário, empresas do setor financeiro têm apostado em tecnologias como autenticação multifator, biometria, criptografia, IA comportamental e tokenização de dados.
- A tokenização, em especial, elimina a exposição dos dados reais do cartão, bloqueando o uso indevido e ajudando a reduzir fraudes sem prejudicar a experiência do usuário.
- A Dock oferece uma solução completa de tokenização, com APIs modulares, integração simples e conformidade com os mais altos padrões de segurança do setor.
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