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White label banking: transformando empresas em provedores de serviços financeiros

Publicado em 26 ago 2025. 21 minutos de leitura
White label banking: transformando empresas em provedores de serviços financeiros

O setor financeiro latino-americano vive um movimento intenso de transformação, com o lançamento de diversas soluções inovadoras, como os sistemas de pagamento instantâneos, carteiras digitais e produtos de concessão de crédito personalizado. Para que essas soluções cheguem à população da região, bancos, fintechs e companhias têm se apoiado no white label banking, uma estratégia que permite a qualquer empresa lançar produtos financeiros próprios de forma rápida e customizada.

O modelo de white label banking emerge como um caminho eficaz para qualquer fintech ou empresa que deseja expandir os seus negócios e oferecer uma experiência bancária aos seus clientes. E isso mesmo que a companhia não tenha a expertise técnica e o conhecimento regulatório para realizar esse movimento.

Na América Latina, essa tendência ganha força especialmente no Brasil, México e Colômbia, onde a digitalização acelerada e a demanda por soluções financeiras personalizadas criam um ambiente ideal para a oferta desse tipo de serviço.

Neste artigo, vamos aprofundar o conceito de white label banking e abordar por que o modelo vem crescendo, além de como ele se relaciona com conceitos similares, como o de Banking as a Service e o Embedded Finance.

Além disso, mergulharemos nas tendências globais que impulsionam essa abordagem, suas principais vantagens para as empresas e traremos cases de uso, incluindo exemplos da Dock na América Latina.

 

O que é o white label banking?

 

O white label banking refere-se a uma modalidade em que produtos ou serviços bancários são desenvolvidos por um provedor especializado e disponibilizados para que outras empresas os ofereçam aos clientes com sua própria marca.

Em outras palavras, uma instituição de tecnologia financeira cria toda a infraestrutura de contas, pagamentos, cartões e demais funcionalidades bancárias e entrega uma “plataforma de banco” pronta para que um terceiro personalize a identidade visual e a experiência, lançando assim o seu próprio banco digital sem precisar construir tudo do zero.

O termo em inglês “white label” (etiqueta branca, em tradução literal) vem justamente da ideia de que o produto é fornecido “sem marca”, cabendo ao comprador colocar a sua marca e adaptá-lo ao seu público.

A origem desse modelo está ligada à evolução da tecnologia financeira na última década. Historicamente, para uma empresa não bancária lançar serviços financeiros, as opções eram limitadas: ou obter uma licença bancária, que é um processo lento e custoso, ou fazer parcerias restritas com bancos tradicionais.

Com o avanço das fintechs e da infraestrutura de APIs, surgiu o conceito de Banking as a Service (BaaS), que fornece componentes bancários como serviço. Nesse contexto, o white label banking evoluiu como uma aplicação prática: provedores de BaaS oferecem “bancos completos” que terceiros podem customizar e operar.

 

Por que o white label banking é uma tendência global

 

O white label banking despontou como uma tendência global por conta de diversos fatores. Um dos principais é a digitalização generalizada dos serviços financeiros. Clientes no mundo todo adotaram a “bancarização digital”, de carteiras mobile a pagamentos instantâneos, criando um ambiente no qual oferecer serviços financeiros virou parte essencial da estratégia de várias indústrias.

Esse movimento é fortalecido por mudanças no comportamento do consumidor: hoje espera-se transações rápidas, acesso via smartphone e soluções integradas em tempo real. Se um cliente pode, por exemplo, pegar um empréstimo dentro do app de compras ou investir pelo aplicativo do celular, ele provavelmente valorizará essa conveniência. As empresas então buscam suprir essa expectativa por meio das finanças embarcadas, o que impulsiona a demanda por plataformas white label e BaaS para viabilizá-las.

Outro propulsor é a inovação e competição no setor financeiro. Nos últimos anos, fintechs e big techs entraram no terreno antes dominado por bancos, oferecendo experiências mais amigáveis e produtos nichados. Isso forçou os incumbentes a inovar também. Muitas instituições financeiras tradicionais adotaram modelos de parceria, fornecendo BaaS ou usando white labels, para não ficar para trás.

Os números confirmam essa tendência: o mercado global de Banking as a Service vem crescendo exponencialmente. De acordo com a BNY, em 2023, esse mercado era avaliado em cerca de US$ 15,9 bilhões, com previsão de atingir US$ 64,7 bilhões em 2032.

Já um estudo da Mordor Intelligence projeta que, de 2025 a 2030, o mercado global de BaaS terá um CAGR (taxa composta anual de crescimento) em torno de 19,7%, praticamente triplicando de tamanho nesse período. Os principais motores desse crescimento incluem a disseminação das fintechs de infraestrutura, maior padronização de APIs que reduzem custos de integração e a busca de novas fontes de receita via serviços financeiros por empresas.

 

Por que o white label banking está crescendo na América Latina?

 

Na América Latina, o white label banking também desponta como uma tendência promissora, acompanhando a onda global. Segundo a Horizon Grand View Research, a região representa cerca de 9% do mercado mundial de BaaS e deve expandir sua fatia nos próximos anos.

Projeções da mesma pesquisa indicam que o mercado latino-americano de Banking as a Service, sairá de uma receita aproximada de US$ 2 bilhões, em 2022, para US$ 7,2 bilhões até 2030, crescendo a uma taxa anual de 17,2%.

Esse crescimento esperado é significativo e está alinhado com fatores regionais: grande população desbancarizada, penetração crescente de smartphones, avanço de pagamentos instantâneos e iniciativas de inclusão financeira conduzidas tanto pelo setor privado quanto por governos.

Primeiro, há um enorme espaço para inclusão financeira, principalmente em mercados emergentes. Na América Latina, por exemplo, 41,67% dos adultos ainda não tinham acesso a contas bancárias em 2021, segundo o Banco de Desenvolvimento da América Latina (CAF). Esse dado evidencia um potencial de bancarização a ser explorado, e empresas de setores variados enxergam, nesse vácuo de mercado, uma oportunidade.

Além disso, há uma mudança no comportamento do consumidor: uma pesquisa da YouGov Global Profiles mostra que 38,9% dos latino-americanos com smartphone utilizam aplicativos bancários várias vezes ao dia, e 39,2% usam o celular diariamente para pagar contas. Ou seja, existe uma adesão alta a serviços financeiros digitais, abrindo caminho para novas ofertas.

Com isso, o ingresso de empresas de outros setores, como varejistas, empresas de transporte e telecomunicações, no sistema financeiro tornou-se algo inevitável. Por meio de tecnologia, elas conseguem não só oferecer serviços financeiros para engajar clientes, como também expandir seus respectivos modelos de negócios. Como muitas não possuem expertise bancária própria, recorrem a plataformas white label para lançar produtos financeiros de forma rápida e eficiente.

 

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White label banking, Banking as a Service e Embedded Finance: as diferenças

 

Dentro desse cenário de inovação, é importante entender a relação entre white label banking, Banking as a Service (BaaS) e Embedded Finance (ou finanças embutidas), pois esses conceitos se complementam. Abaixo, detalhamos os três conceitos e como eles se relacionam entre si.

 

White label banking

Como mencionamos, o white label banking é uma solução pronta e personalizável de serviços bancários fornecida por um parceiro. A empresa contratante adquire uma plataforma bancária “em branco” e a lança com sua própria marca, oferecendo aos clientes contas, cartões e meios de pagamentos, sem que estes saibam que por trás há um provedor terceirizado.

É uma estratégia de negócio que permite escalar operações financeiras rapidamente, aproveitando algo já desenvolvido e testado.

 

Banking as a Service (BaaS)

O Banking as a Service é o modelo tecnológico e operacional que viabiliza o white label. No BaaS, uma instituição, geralmente uma fintech ou um banco parceiro, abre sua infraestrutura bancária via APIs para que terceiros integrem essas funções aos seus próprios produtos.

Em essência, o BaaS fornece os blocos de construção – acesso a sistemas de core bancário, processamento de pagamentos e compliance regulatório – de forma “as a service”.

Assim, o white label banking é uma oferta construída em cima do BaaS. A combinação de White Label e BaaS é poderosa: plataformas white label simplificam a integração de serviços robustos via APIs e o BaaS garante toda a base tecnológica e de conformidade para essas integrações. Ou seja, o BaaS é a infraestrutura, e o white label é a “embalagem” pronta para uso que entrega essa infraestrutura adaptada ao cliente final.

 

Embedded Finance

O Embedded Finance refere-se à integração de serviços financeiros em produtos ou jornadas não financeiras. Um app de delivery oferecer uma carteira digital para pagamento, uma montadora de carros ter crédito veicular no seu site, ou um e-commerce fornecer seguro na finalização de uma compra são alguns exemplos dessa tendência.

O fenômeno das finanças embarcadas torna-se possível graças aos modelos de BaaS e white label. Empresas não-financeiras conseguem “embutir” produtos bancários e financeiros em suas plataformas porque existem fornecedores que cuidam de toda a complexidade bancária nos bastidores.

White label banking é, portanto, um habilitador-chave do Embedded Finance. Enquanto as finanças embarcadas descrevem o que está sendo feito, isto é, oferecer serviços financeiros integrados em experiências diversas, o BaaS e o white label banking descrevem como isso é feito, por meio de infraestrutura tecnológica e plataformas terceirizadas.

 

Principais vantagens do white label banking para empresas

 

Adotar uma estratégia de white label banking traz diversos benefícios. Agilidade no lançamento de produtos financeiros, redução de custos operacionais, centralização de foco no cliente e conformidade regulatória são algumas das vantagens que esse modelo traz para  bancos, fintechs ou companhias dos mais variados setores.

 

Time-to-market reduzido

Utilizar uma plataforma white label permite acelerar enormemente o time-to-market de uma nova solução financeira. Como grande parte da tecnologia já está desenvolvida, testada e validada, a empresa economiza meses de desenvolvimento interno.

Isso significa poder lançar, por exemplo, uma conta digital ou um cartão com a sua marca em questão de semanas, em vez de construir um banco do zero. Essa agilidade é vital num mercado em rápida evolução, onde sair na frente pode garantir vantagem competitiva.

 

Eficiência operacional

Montar uma estrutura bancária própria envolve altos investimentos em tecnologia, equipe especializada, infraestrutura de segurança, além de custos regulatórios. Com o white label, boa parte desses gastos é compartilhada ou eliminada.

A empresa contratante não precisa manter um grande time de desenvolvimento para sua infraestrutura bancária, nem arcar com data centers robustos, pois o provedor já oferece isso em escala. Além disso, a operação diária é muitas vezes automatizada pela plataforma parceira, otimizando processos e diminuindo despesas. Em suma, o modelo white label tende a baixar a barreira de custo para entrar no mercado financeiro e a melhorar a rentabilidade da operação.

 

Personalização e foco no cliente

Ao contrário de simplesmente revender um produto financeiro genérico, o white label dá à empresa total controle sobre a experiência do usuário e a marca. A solução é personalizável em visual, funcionalidades e mix de serviços, o que possibilita criar um produto sob medida para o público-alvo.

Isso é crucial para diferenciação no mercado: a empresa pode incorporar seu DNA no produto financeiro, alinhando com a proposta de valor que já oferece. Por exemplo, uma rede de varejo pode integrar seu programa de fidelidade à conta digital; uma cooperativa pode adaptar empréstimos às necessidades dos cooperados.

 

Conformidade e segurança regulatória

Atender a complexidade regulatória de ter uma infraestrutura financeira por conta própria é um desafio enorme, especialmente para quem não é banco. Aqui está uma grande vantagem do white label: o provedor normalmente já possui as licenças necessárias, como, por exemplo, instituição de pagamento, emissores de moeda eletrônica ou Sociedade de Crédito Direto, e opera em conformidade com as regras. Assim, ele assume grande parte do peso regulatório, orientando a empresa parceira sobre o que é preciso para estar dentro da lei.

Da mesma forma, em segurança da informação, plataformas consolidadas trazem recursos avançados de proteção: autenticação biométrica, criptografia, monitoramento antifraude em tempo real e detecção de anomalias. Isso garante que a solução lançada já nasça em um ambiente seguro e confiável, algo fundamental para ganhar a confiança dos usuários.

 

Casos de uso do white label banking

 

Nada melhor para entender na prática o conceito do que observar casos reais de empresas que adotaram o white label banking. Cada um dos casos que traremos a seguir reforça como o white label banking é versátil.

Ele pode atender desde necessidades de nicho, como uma conta para casais ou pagamentos para caminhoneiros, até estratégias de gigantes do varejo. A seguir, listamos alguns cases da Dock que ilustram diferentes usos e benefícios desse modelo.

 

Noh

A Noh é a primeira conta digital conjunta para casais do Brasil. A fintech identificou a oportunidade de facilitar a vida financeira de casais e, em 2022, lançou um aplicativo bancário compartilhado para duas pessoas.

Com a infraestrutura de digital banking white label da Dock, a Noh desenvolveu uma experiência colaborativa completa: ambos os usuários têm acesso igualitário a Pix, cartões, investimentos e ferramentas de planejamento financeiro. A parceria com a Dock garantiu escalabilidade e conformidade para a solução pioneira, transformando a gestão financeira a dois.

 

Bemol

A Bemol é uma rede varejista tradicional da Região Norte, que se tornou um agente de bancarização no interior da Amazônia. A rede de comércio lançou sua conta digital própria para atender clientes em áreas remotas onde quase não há bancos.

Utilizando a solução de Banking as a Service white label da Dock, a empresa integrou serviços financeiros ao seu ecossistema de lojas e logística, permitindo abertura de contas, pagamentos e até empréstimos diretamente nas lojas Bemol. Como resultado, mais de 470 mil clientes já utilizaram a conta digital da varejista, contribuindo significativamente para a inclusão financeira em municípios isolados da floresta.

 

Unicred

A Unicred, uma das maiores cooperativas financeiras do país, focada no setor de saúde, investiu em soluções personalizadas para seus cooperados. Com 35 anos de história, a Unicred expandiu nacionalmente e hoje oferece para seus mais de 300 mil cooperados um portfólio financeiro completo, que vai desde contas e cartões até crédito e seguros.

O sucesso da Unicred passa por inovação tecnológica e parcerias estratégicas. A cooperativa adota plataformas digitais modernas e conta com parceiros de tecnologia financeira para entregar serviços de qualidade.

Esse exemplo mostra que mesmo instituições estabelecidas utilizam o conceito de white label e BaaS para complementar sua oferta. No caso da Unicred, ela utiliza fornecedores especializados para emissão de cartões e infraestrutura de banking, mantendo o foco na experiência para profissionais de saúde.

 

Roadcard

A Roadcard é a empresa líder em pagamentos de frete rodoviário, que lançou soluções financeiras para caminhoneiros, dando mais autonomia a esses profissionais. A empresa é homologada pela ANTT como a principal operadora de pagamento eletrônico de fretes no Brasil.

Identificando as dores do setor, como o ilegal sistema da “carta-frete” e cartões pré-pagos rígidos, a empresa decidiu oferecer um ecossistema financeiro completo aos motoristas de caminhão. Em parceria com a Dock, via modelo white label, criou o cartão Pamcard e a conta digital Pambank, que permitem aos motoristas receber fretes, fazer transações e gerir suas finanças de forma flexível. Com a solução, a Roadcard movimenta R$ 15 bilhões em pagamentos anuais, atendendo 600 mil caminhoneiros em todo o país.

 

C&A

A gigante do varejo de moda implementou o C&A Pay, uma plataforma financeira própria, para fidelizar clientes e impulsionar vendas. Lançado em 2021 com tecnologia white label da Dock, o C&A Pay consiste em um cartão de crédito digital e conta integrada ao app da C&A.

A solução teve adoção massiva: já são mais de 5,5 milhões de cartões digitais emitidos, representando cerca de 25% das vendas da varejista. Com o C&A Pay, a empresa observa um aumento de 50% na frequência de compras dos usuários em relação a outros métodos de pagamento, além de oferecer benefícios exclusivos e programa de pontos.

 

JaÉ

O JaÉ é o novo sistema de bilhetagem eletrônica da cidade do Rio, que combina transporte público e solução financeira. O JaÉ foi lançado em 2023 como o primeiro cartão de transporte em modelo de laço aberto no Brasil. Além de servir para pagar ônibus, BRT e VLT, ele funciona como um cartão pré-pago Visa aceito globalmente em compras.

A iniciativa, gerida por uma empresa privada em parceria com a prefeitura, teve a Dock como fornecedora da infraestrutura de cartões e pagamentos, via modelo white label. Com isso, o cartão JaÉ traz funções multifuncionais: pode ser usado como vale-transporte, voucher de benefícios ou até cartão de crédito pré-pago, tudo controlado por aplicativo.

 

Dock: sua solução de white label banking

 

A Dock, líder em tecnologia em serviços financeiros na América Latina, é hoje uma referência em plataformas de white label banking na região, oferecendo uma infraestrutura completa para que bancos, fintechs e empresas de todos os setores possam lançar seus próprios produtos financeiros.

Com atuação em diversos países e mais de 75 milhões de contas ativas em sua plataforma, a Dock se consolidou como líder em tecnologia para serviços financeiros na região. Em essência, a Dock provê tudo o que um negócio precisa para se tornar uma fintech: contas digitais, processamento de cartões, conectividade a sistemas de pagamento, serviços de adquirência e ferramentas de prevenção a fraude.

Um dos grandes atrativos da Dock é a robustez aliada à modularidade. A plataforma foi construída para ser escalável, ou seja, suportar desde alguns milhares até milhões de usuários com estabilidade. Isso se traduz em capacidade de crescimento sem sobressaltos. Empresas podem começar numa região e depois expandir nacionalmente, confiando na infraestrutura escalável.

Outro pilar é a segurança: a Dock incorpora tecnologias avançadas de proteção de dados e antifraude, realizando autenticação biométrica, análises transacionais em tempo real e comunicação multicanal de validação. Essa atenção à segurança assegura que os clientes finais tenham uma jornada confiável.

No quesito conformidade regulatória, a Dock possui todas as licenças necessárias junto aos órgãos reguladores, além de seguir rigorosamente normas como as do Banco Central do Brasil. Isso significa que os parceiros que usam a plataforma já iniciam o negócio dentro de um ambiente compliance, poupando tempo com burocracias.

A modularidade e o modelo de APIs abertas são outra vantagem. A Dock oferece diversos módulos, que podem ser usados de forma conjunta ou separadamente, conforme a necessidade do cliente. Essa flexibilidade permite tanto implementar uma solução completa de banco digital, quanto integrar apenas uma funcionalidade específica, como, por exemplo, apenas emissão de cartões, ao sistema do parceiro.

A oferta da Dock cobre os principais pilares para quem quer lançar serviços financeiros. Veja abaixo alguns desses módulos.

 

Contas digitais

Por meio da solução de banking, permite que qualquer empresa crie uma conta de pagamento digital completa para seus usuários, com funcionalidades típicas de banco. Isso inclui abertura de conta 100% online, saldo em moeda local, transferências, pagamento de contas e boletos, cobranças, investimentos e até operações de empréstimo e crédito, conforme a necessidade.

 

Cartões

A Dock disponibiliza a tecnologia para que empresas emitam cartões de bandeiras consagradas com suas próprias marcas. Além do processamento e das licenças de bandeiras, são suportados diversos tipos de cartão: crédito, débito, pré-pago, private label, multibenefícios e até cartões internacionais.

 

O parceiro decide o tipo de cartão e as regras, enquanto a Dock provê as licenças de bandeira, a emissão física ou virtual, tokenização para carteiras digitais (Apple Pay, Google Pay), e todo o processamento das transações.

 

Adquirência

Para empresas que desejam atuar no lado do recebimento de pagamentos, seja como adquirentes ou provedores de soluções de pagamento, a Dock oferece o Acquiring as a Service.

Isso possibilita que a empresa capture transações de cartão ou Pix diretamente, criando sua própria operação de adquirência ou de facilitador de pagamentos. Por exemplo, uma fintech pode se tornar um PSP (payment service provider) usando as APIs da Dock para criar links de pagamento, integrar pagamentos no e-commerce ou mesmo operar maquininhas com sua marca.

 

Prevenção a fraudes

Complementando o portfólio, a Dock disponibiliza uma plataforma de prevenção e detecção de fraude que pode ser integrada de forma independente. A solução da Dock utiliza tecnologia de ponta para autenticar identidades, monitorar transações em tempo real e aplicar Inteligência Artificial para identificar padrões suspeitos. Tudo isso se integra nas outras soluções. Por exemplo, ao abrir uma conta digital, pode-se usar a autenticação biométrica da plataforma. Ou, ao emitir um cartão, conta-se com o motor antifraude para cada compra.

 

White Label Banking: o que você viu neste artigo

 

  • O setor bancário da América Latina vive uma transformação digital acelerada e o white label banking tem se consolidado como modelo que permite empresas lançarem produtos financeiros próprios de forma rápida e customizada.
  • Esse modelo possibilita que companhias sem expertise bancária criem contas digitais, cartões e soluções de pagamento usando infraestrutura pronta de parceiros, personalizando a experiência sob sua marca.
  • O mercado global de Banking as a Service foi avaliado em US$ 15,9 bilhões em 2023 e deve atingir US$ 64,7 bilhões até 2032, com taxa de crescimento anual em torno de 19,7% entre 2025 e 2030.
  • As principais vantagens do white label banking para empresas incluem redução do time-to-market, eficiência operacional, personalização da experiência do cliente e conformidade regulatória com segurança de dados.
  • A Dock é líder em white label banking na América Latina, com mais de 75 milhões de contas ativas, oferecendo infraestrutura modular e escalável para contas digitais, emissão de cartões, adquirência e prevenção a fraudes.
  • A plataforma da Dock se diferencia por robustez, segurança, conformidade regulatória, APIs abertas e flexibilidade, permitindo a empresas de diversos setores lançarem serviços financeiros sob medida e com confiança.

 

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