Em um cenário de intensa transformação digital e de crescente demanda por soluções financeiras mais ágeis e acessíveis, o mercado de pagamentos se tornou um dos pilares da inovação no setor financeiro. A digitalização do consumo, o avanço do Open Finance e a diversificação dos meios de pagamento impulsionam a criação de novos modelos de negócio, abrindo espaço para empresas que desejam atuar de forma mais estratégica nesse sistema. Dentro desse contexto, o Acquiring as a Service (AaaS) surge como um modelo que simplifica a entrada de novos players na adquirência, oferecendo infraestrutura tecnológica de forma rápida e escalável.
O mercado de adquirência refere-se ao setor da indústria financeira que lida com o credenciamento de pagamentos eletrônicos, especialmente transações com cartões de crédito e débito. Trata-se de um setor que, entre 2025 e 2029, segundo dados da Research and Markets, deve crescer de US$ 28,2 bilhões para US$ 42,16 bilhões, mantendo um ritmo acelerado, com taxa média anual de 10,6%.
No Brasil, cerca de R$ 4,5 trilhões devem ser transacionados com cartões de crédito, débito e pré-pagos em 2025, de acordo com a estimativa da Associação Brasileira das Empresas de Cartões de Crédito e Serviços (Abecs). A organização projeta um crescimento entre 9% e 11% para o setor até o fim deste ano.
Sendo assim, não há dúvidas de que o ecossistema da adquirência está em pleno vapor. Nesse cenário, soluções de Acquiring as a Service são grandes aliadas dos players que buscam um diferencial competitivo tornando-se adquirentes.
O que é Acquiring as a Service?

O Acquiring as a Service (AaaS) é um modelo que transforma o modo como as empresas entram no mercado de pagamentos. Em vez de construir toda a infraestrutura tecnológica e regulatória necessária para operar como uma adquirente – algo complexo, caro e demorado –, a empresa contrata um provedor especializado que oferece tudo isso pronto, “como serviço”.
Na prática, o AaaS funciona como uma espécie de “adquirência plugável”: a empresa se conecta via APIs à infraestrutura do provedor e, a partir daí, consegue oferecer uma gama completa de serviços de adquirência.
Além de oferecer uma plataforma tecnológica com toda a infraestrutura necessária, o provedor de serviços de Acquiring as a Service é responsável por todas as obrigações regulatórias e pelas licenças com as principais bandeiras do mercado.
Origem e evolução do Acquiring as a Service
O modelo do Acquiring as a Service surgiu como resposta à crescente digitalização dos meios de pagamento e à necessidade de tornar a adquirência mais acessível e flexível.
À medida que o comércio eletrônico e os pagamentos digitais se popularizaram, como era esperado, muitas empresas se interessaram em oferecer soluções de pagamento sob sua própria marca, mas sem enfrentar as barreiras técnicas e regulatórias de se tornarem adquirentes do modo mais tradicional.
Com os avanços em tecnologias baseadas em nuvem, APIs abertas e modelos de negócio “As a Service”, provedores especializados passaram a oferecer toda a infraestrutura de adquirência como um serviço pronto para uso.
Essa evolução permitiu que novos players entrassem no mercado de forma ágil, conectando inovação, escalabilidade e menor custo operacional, abrindo caminho para o crescimento do AaaS como parte essencial do ecossistema financeiro moderno.
Esse movimento está diretamente ligado à transformação mais ampla do setor, impulsionada pela expansão “As a Service” e pela evolução do mercado de adquirência no Brasil e no mundo.
O As a Service e a evolução do mercado de adquirência
Não é novidade que na indústria de meios de pagamento muitas soluções ou plataformas são oferecidas como serviço: os modelos Banking as a Service, Credit as a Service e Fintech as a Service são exemplos que vêm crescendo no Brasil e na América Latina, como já comentamos aqui no blog.
Como estamos tratando neste artigo, outro “as a service” que vem ganhando espaço no setor de pagamentos e banking e especificamente no mercado de adquirência é o Acquiring as a Service.
No Brasil, o modelo ganhou força como parte de um movimento iniciado em 2010, após uma mudança na legislação do Banco Central, que acabou com o duopólio Cielo e Rede (ex-Visanet e ex-Redecard, respectivamente) no mercado de adquirência. A alteração permitiu a evolução da alta concentração – uma das maiores do mundo – para um cenário que se torna, ano a ano, mais competitivo.
O fim do domínio das duas adquirentes, que correspondia a mais de 90% dos cartões de crédito e 80% dos cartões de débito, abriu caminho para que novos players se instalassem, inclusive aqueles que não participavam diretamente do setor, apontando para um futuro mais descentralizado e com propostas mais atrativas, seja para emissores, credenciadoras, bandeiras ou usuários.
E, no meio de tudo isso, surge o modelo do Acquiring as a Service, que facilita a chegada de novos negócios nesse mercado.
Como funciona o modelo de Acquiring as a Service
O Acquiring as a Service funciona como um “atalho” para empresas que querem oferecer pagamentos sem precisar construir toda a infraestrutura do zero.
Com plataformas prontas e APIs de integração, é possível processar transações, acompanhar vendas e emitir relatórios de forma simples, enquanto o provedor de AaaS cuida de toda a parte regulatória e da segurança das operações. Ou seja, a empresa consegue entrar no mercado de adquirência de maneira rápida e sem complicações.
O modelo também permite personalizar a experiência de pagamento de acordo com a marca e o perfil dos clientes. Isso significa que é possível criar soluções sob medida, lançar produtos financeiros com mais agilidade e expandir as operações sem se preocupar com a parte técnica ou burocrática.
Vantagens do modelo de Acquiring as a Service
É fato que o Acquiring as a Service tem se mostrado uma solução estratégica para empresas que querem entrar no mercado de pagamentos e serviços financeiros de forma rápida, segura e eficiente. Isso porque, além de simplificar operações complexas, o modelo oferece benefícios que impactam diretamente na gestão, nos custos e na experiência do cliente.
Economia de recursos
Ao optar pelo modelo AaaS, a empresa não precisa investir pesadamente em infraestrutura própria, nem em equipe para desenvolver tecnologias complexas, o que reduz de forma significativa tanto os custos iniciais quanto os gastos operacionais contínuos.
Agilidade na implantação
A utilização de APIs facilita a integração com sistemas existentes, permitindo que a empresa comece a operar rapidamente e reduza o tempo entre a decisão de adotar o serviço e o início efetivo das transações.
Concentração no negócio principal
Empresas de diferentes setores podem oferecer serviços de adquirência white label sem desviar o foco de suas atividades principais, já que toda a gestão da infraestrutura de pagamentos fica a cargo de um provedor especializado.
Atualizações e inovação constante
Bons fornecedores de AaaS frequentemente lançam melhorias tecnológicas e atualizações de processos, garantindo que os adquirentes tenham sempre acesso às soluções mais modernas e eficientes do mercado de pagamentos.
Flexibilidade e personalização
O modelo white label permite que a solução seja adaptada à identidade visual da empresa e às particularidades do negócio, proporcionando uma experiência de pagamento alinhada à marca e mais satisfatória para o cliente.
Crescimento sem limites
As plataformas de AaaS são desenvolvidas para acompanhar a expansão da empresa, oferecendo escalabilidade e facilidade para ampliar operações de pagamento conforme a demanda aumenta.
Aplicações do AaaS no mercado: quem pode se beneficiar do modelo
Compreender como se tornar uma adquirente, ou seja, assumir o processamento direto das transações de pagamento, pode ser uma excelente estratégia para empresas que desejam ter mais controle sobre sua operação, reduzir custos e abrir novas frentes de receita.
O modelo Acquiring as a Service facilita esse movimento, permitindo que negócios de diferentes setores atuem como adquirentes sem precisar construir toda a infraestrutura tecnológica e regulatória necessária.
Empresas que oferecem soluções financeiras, como fintechs, bancos digitais e plataformas de serviços, são algumas das que mais se beneficiam desse modelo. No entanto, negócios de outros setores também podem usufruir das vantagens do AaaS.
Ao internalizar suas operações de pagamento, esses agentes ganham autonomia sobre tecnologia, dados e a jornada do cliente, reduzindo a dependência de parceiros externos e acelerando sua agenda de inovação. Isso possibilita o desenvolvimento de produtos mais personalizados e eficientes, fortalecendo sua proposta de valor no mercado.
Grandes redes e franquias também encontram vantagens ao adotar o modelo. A centralização da gestão de pagamentos permite maior controle sobre taxas (MDR), antecipações e condições comerciais, garantindo padronização e eficiência para todo o ecossistema.
Diferenças entre Acquiring as a Service e modelos tradicionais
Como vimos, o AaaS permite que empresas ofereçam serviços de adquirência sem precisar construir infraestrutura própria, reduzindo custos e tempo de entrada no mercado.
Diferentemente dos modelos tradicionais, o modelo oferece flexibilidade na personalização de soluções e integração rápida via APIs. Outro diferencial é que as empresas ganham autonomia sobre dados e experiência do cliente, enquanto a gestão operacional e regulatória fica a cargo do provedor.
Nos modelos tradicionais, as adquirentes precisam investir pesadamente em tecnologia e licenças, assumindo riscos e complexidade operacional. A flexibilidade para criar produtos personalizados é limitada e a escalabilidade pode ser mais lenta.
O papel do AaaS na criação de novos modelos de receita
As adquirentes desempenham um papel essencial no ecossistema de pagamentos, intermediando transações entre estabelecimentos, bandeiras de cartão e bancos.
Cada transação processada gera uma taxa de desconto (MDR), que, mesmo sendo pequena, se multiplica em alto volume, gerando receita significativa.
A MDR se divide em três componentes: Interchange, que remunera o emissor; Fee da bandeira, que cobre o papel da bandeira; e Net-MDR, que remunera o adquirente. Ao adotar o Acquiring as a Service, empresas conseguem acessar essa fonte de receita de forma prática e escalável, transformando sua operação de pagamentos em ativo estratégico.
Essa autonomia ainda permite criar produtos financeiros sob medida, fortalecendo a proposta de valor e aumentando oportunidades de monetização.
Como funciona a segurança no modelo de Acquiring as a Service
A segurança no AaaS é garantida por criptografia de ponta, tokenização de dados sensíveis e monitoramento antifraude em tempo real. Trata-se de práticas que protegem tanto a empresa quanto os clientes, garantindo conformidade com normas de segurança internacionais.
A segurança é um serviço contínuo, atualizado conforme novas ameaças e exigências regulatórias surgem.
Aspectos regulatórios do Acquiring as a Service
Empresas que adotam o AaaS contam com o provedor de infraestrutura para cumprir todas as exigências regulatórias, incluindo licenciamento junto ao Banco Central e contratos com bandeiras de cartão. Isso garante que a operação esteja em conformidade com a lei sem que a empresa precise lidar diretamente com complexidades burocráticas.
O provedor também cuida do compliance financeiro, prevenção à lavagem de dinheiro e aderência às normas de proteção de dados.
Dessa forma, a empresa pode focar na experiência do cliente e crescimento do negócio, enquanto mantém conformidade total com o setor financeiro.
Como escolher um fornecedor de AaaS
Escolher o fornecedor certo de Acquiring as a Service é um passo decisivo para o sucesso da sua operação de pagamentos. A solução ideal deve oferecer não apenas tecnologia robusta, mas também segurança, escalabilidade e suporte para o crescimento do seu negócio. A seguir, confira os principais pontos a considerar antes de firmar uma parceria.
Integração simples e compatibilidade tecnológica
O provedor de AaaS deve oferecer APIs flexíveis e fácil integração com os sistemas já utilizados pela sua empresa. Essa compatibilidade reduz erros e garante uma transição fluida, especialmente em ambientes que combinam plataformas legadas com novas tecnologias.
Segurança e proteção de dados
A segurança é essencial em qualquer operação de pagamentos. Priorize fornecedores com certificações reconhecidas e que utilizem práticas avançadas de tokenização e monitoramento antifraude. Isso garante confiança e conformidade com a LGPD.
Desempenho e estabilidade operacional
Em um mercado de alta competitividade, a velocidade e a disponibilidade do sistema são fatores críticos. Escolha um parceiro capaz de processar grandes volumes de transações com baixa latência e alta disponibilidade, oferecendo uma experiência de pagamento fluida para o usuário final.
Compliance regulatório
O ambiente financeiro é altamente regulado, e o fornecedor de AaaS deve assegurar a conformidade com as normas do Banco Central, do Conselho Monetário Nacional e das bandeiras de cartão.
Experiência do cliente e suporte técnico
Uma boa solução de AaaS deve ir além da tecnologia: precisa oferecer uma jornada de pagamento simples, intuitiva e confiável. Avalie também a qualidade do atendimento e o suporte técnico, que devem ser acessíveis e proativos para garantir uma operação estável e eficiente.
Como implementar o modelo de Acquiring as a Service
Para implementar o modelo de Acquiring as a Service, é essencial começar definindo a estratégia de entrada no mercado e personalizando a plataforma via APIs, garantindo integração com sistemas internos e alinhamento à experiência do cliente. Homologação e testes com bandeiras asseguram que as transações sejam processadas de forma segura e confiável.
Em seguida, é importante capacitar a equipe, estruturar processos operacionais e contar com suporte técnico contínuo, mantendo conformidade regulatória. A operação pode crescer de forma modular, monitorando desempenho e ajustando soluções para inovação e eficiência na gestão de pagamentos.
Tendências e futuro do modelo AaaS
O mercado de adquirência está cheio de oportunidades para novos participantes, impulsionado pela digitalização dos negócios e pela crescente demanda por soluções de pagamento rápidas e eficientes.
Atualmente, mais de 80% das transações financeiras são feitas por meios digitais, e o e-commerce brasileiro continua em expansão, tendo ultrapassado R$ 204 bilhões em vendas online em 2024. Isso mostra que as empresas precisam de meios de pagamento integrados para atender consumidores cada vez mais conectados.
Além disso, o mercado de pagamentos digitais continua a crescer rapidamente, impulsionado por novas tecnologias e hábitos de consumo conectados. Tendências como Open Finance, Embedded Finance, Buy Now, Pay Later (BNPL) e carteiras digitais estão transformando a forma como empresas e consumidores realizam transações.
Nesse sentido, adotar soluções modernas de adquirência ajuda as empresas a acompanhar essas mudanças, bem como possibilita inovar em serviços financeiros e oferecer experiências mais ágeis, práticas e alinhadas às expectativas dos clientes.
Acquiring as a Service da Dock: a solução completa de adquirência
O Acquiring as a Service da Dock é uma solução white label de adquirência que permite que sua rede receba transações com cartões de crédito e débito das principais bandeiras do mercado, preços competitivos e estabilidade para receber altos volumes de transações.
Com a solução de Acquiring da Dock, o seu negócio tem acesso de forma completa ou modular à melhor tecnologia em adquirência.

O que a Dock cuida para você:
- Captura presencial ou online (Pin Pad, POS, Tap on Phone, Pix, link de pagamento e cartão não presente);
- Processa suas transações e realiza a liquidação;
- Executa o processo de implementação rapidamente;
- Oferece toda a estrutura de backoffice para a gestão de sua operação;
- Cuida de todas as questões regulatórias e das licenças necessárias;
- Atuação com todas as bandeiras.
Por que escolher o Acquiring as a Service da Dock:
- Preços competitivos;
- Excelentes taxas de antecipação e MDR;
- Estabilidade para alto volume de transações;
- Atendimento técnico especializado;
- Possibilidade de explorar diversos modelos de negócio através de nossa solução white label (maquininha com sua marca);
- Time to market reduzido em média de 24 meses.
Conheça as soluções de adquirência white label da Dock e conte com tecnologia de ponta em uma plataforma de pagamento e processamento completa e segura:
Como se tornar adquirente com o AaaS da Dock
Ingressar no mercado de adquirência de forma rápida e segura é possível com a Dock, que oferece um processo claro e organizado para novos players.
As principais etapas para atuar como adquirente por meio do Acquiring as a Service incluem:
- Planejamento estratégico e definição de marca e modelo de negócio: estabelecer os objetivos e alinhar a atuação da empresa no mercado de pagamentos.
- Customização da plataforma via APIs: ajustar a solução às necessidades específicas do negócio, garantindo que todas as funcionalidades estejam alinhadas.
- Homologação, testes e integração com bandeiras: validar a infraestrutura e assegurar que as transações sejam aceitas de forma segura e confiável.
- Treinamento e lançamento: capacitar a equipe, preparar processos internos e dar suporte no início das operações.
- Operação contínua com suporte e compliance: contar com acompanhamento técnico constante e conformidade regulatória garantida pela Dock, garantindo eficiência e segurança em todas as etapas.
Quer entrar no mercado de adquirência com o Acquiring as a Service de forma rápida e segura? Fale com a Dock e descubra como o AaaS pode simplificar sua operação de pagamentos e gerar receita para o seu negócio.
FAQ: principais dúvidas sobre Acquiring as a Service
Quais são os benefícios de usar Acquiring as a Service?
O AaaS reduz custos e agiliza a entrada no mercado de adquirência, bem como permite foco no negócio principal e acesso a tecnologias atualizadas.
Quem pode oferecer serviços de adquirência via AaaS?
Fintechs, bancos digitais, plataformas de serviços financeiros, franquias e grandes redes podem se tornar adquirentes com AaaS. Em outras palavras, qualquer empresa que queira oferecer pagamentos sob sua marca pode se beneficiar.
Qual a diferença entre AaaS e Banking as a Service (BaaS)?
O AaaS foca em infraestrutura de adquirência de pagamentos, enquanto o BaaS oferece serviços bancários completos via API. Cada modelo atende necessidades distintas do setor financeiro.
É seguro adotar o modelo Acquiring as a Service?
Sim, os provedores de AaaS cuidam de licenças, compliance e segurança das transações. Isso reduz riscos regulatórios e operacionais para sua empresa.
Como escolher um bom fornecedor de AaaS?
Para escolher um bom fornecedor de AaaS, o ideal é buscar integração fácil, segurança robusta, suporte regulatório e capacidade de escalabilidade, assim como avaliar a personalização e a experiência oferecida aos clientes.
O modelo AaaS serve apenas para grandes empresas ou também para pequenos negócios?
O AaaS é flexível e atende desde startups até grandes redes. Da mesma forma, pequenos negócios também podem entrar no mercado de adquirência sem grandes investimentos em tecnologia.
Acquiring as a Service: o que você viu neste artigo
- No modelo de Acquiring as a Service, novos players contam com plataforma para construírem sua solução a partir de APIs.
- O modelo permite que empresas que desejam ingressar no mercado de adquirência tenham maior autonomia sobre dados e tecnologia, fortalecendo a capacidade de inovar e lançar produtos financeiros personalizados.
- O AaaS também cria novas oportunidades de receita, transformando a operação de pagamentos em um ativo estratégico do negócio.
- O Acquiring as a Service da Dock é uma solução white label de adquirência que permite que sua rede receba transações com cartões de crédito e débito das principais bandeiras do mercado, preços competitivos e estabilidade para receber altos volumes de transações.
- Com a solução de Acquiring da Dock, o seu negócio tem acesso de forma completa ou modular à melhor tecnologia em adquirência.
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